Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 26
Filtrar
1.
Decade of Healthy Aging in the Americas: situation and challenges
Não convencional em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-57342

RESUMO

The chapter Closing the Gap: The Health Disparities of Older LGBTI People in the Americas, is part of the publication series titled ‘Decade of Healthy Aging: situation and challenges’. In order to outline the current knowledge available on the situation of health and well-being of older persons in the Americas at the beginning of the United Nations Decade of Healthy Aging (2021-2030), this document presents data and existing evidence different forms of discrimination and mistreatment older people face due to their sexual orientation and gender identities that ultimately increase health disparities. Previous studies on LGBTI older people offer valuable information on the lived experiences of these communities and demonstrate that they face unique challenges with aging, emphasizing the difficulties related to access to care. Very few studies on older people and aging include a focus on sexual orientation or gender identity; however, it is possible to point out that HIV/AIDS is one of the most significant health disparities confronting LGBTI older persons, followed by physical and mental health problems, substance use, social isolation, poverty, and the lack of access to quality healthcare, including long-term care facilities or other institutions. Closing the gap in access and quality of health and care services is an imperative to increase longevity, health status and quality of life of LGBTI older people.


Assuntos
Envelhecimento Saudável , Idoso , Minorias Sexuais e de Gênero , Pessoas Intersexuais , Identidade de Gênero , Comportamento Sexual , Discriminação Social , América
2.
La Década del Envejecimiento Saludable en las Américas: situación y desafíos
Não convencional em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-57336

RESUMO

Subsanar las brechas: Disparidades en cuanto a la salud de las personas mayores LGBTI en la Región de las Américas forma parte de una serie de publicaciones titulada La Década del envejecimiento saludable en las Américas: situación y desafíos. Con el fin de presentar una visión panorámica de la situación de la salud y el bienestar de las personas mayores en la Región al inicio de la Década de las Naciones Unidas del Envejecimiento Saludable (2021‑2030), este informe presenta datos y evidencia sobre diferentes formas de discriminación y maltrato que enfrentan las personas mayores debido a su orientación sexual e identidad de género y que, en última instancia, aumentan las disparidades en materia de salud. Los estudios previos sobre las personas mayores LGBTI ofrecen información valiosa sobre las experiencias vitales de esta comunidad y demuestran que enfrentan desafíos únicos relacionados con el envejecimiento, sobre todo en lo que se refiere al acceso a la atención. Hay muy pocos estudios sobre las personas mayores y el envejecimiento que se centren en su orientación sexual o identidad de género; sin embargo, es posible señalar que la infección por el VIH/sida es una de las disparidades en materia de salud más importantes que enfrentan las personas mayores LGBTI, seguida de los problemas de salud física y mental, el consumo de sustancias psicoactivas, el aislamiento social, la pobreza y la falta de acceso a una atención de salud de calidad, incluidos los centros de cuidados a largo plazo y otros centros similares. Subsanar las brechas en el acceso y la calidad de los servicios de salud y de cuidados es imprescindible para aumentar la longevidad, el estado de salud y la calidad de vida de las personas mayores LGBTI.


Assuntos
Envelhecimento Saudável , Idoso , Minorias Sexuais e de Gênero , Pessoas Intersexuais , Identidade de Gênero , Comportamento Sexual , Discriminação Social , América
3.
Década do envelhecimento saudável nas Américas: situação e desafios
Não convencional em Português | PAHO-IRIS | ID: phr-57309

RESUMO

Reduzindo a lacuna: as disparidades em saúde que afligem as pessoas idosas LGBTI nas Américas é uma publicação que integra a série Década do Envelhecimento Saudável nas Américas: Situação e Desafios. Este documento visa atualizar o conhecimento sobre a situação de saúde e bem-estar das pessoas idosas nas Américas no início da Década do Envelhecimento Saudável (2021-2030), introduzindo dados e evidências sobre as diferentes formas de discriminação e maus-tratos de pessoas idosas em razão da orientação sexual e da identidade de gênero que contribuem para aumentar as disparidades em saúde. Estudos anteriores oferecem dados úteis sobre as vivências das pessoas idosas LGBTI e demonstram que essas comunidades enfrentam desafios singulares no envelhecimento, sobretudo dificuldades no acesso à atenção à saúde. Muito poucos estudos sobre pessoas idosas e envelhecimento incluem um foco na orientação sexual ou na identidade de gênero; no entanto, é possível apontar que o HIV/aids é uma das disparidades de saúde mais significativas enfrentadas pelas pessoas idosas LGBTI, seguido por problemas de saúde física e mental, uso de substâncias, isolamento social, pobreza e falta de acesso a cuidados de saúde de qualidade, incluindo instituições de longa permanência ou outras instituições. É necessário reduzir a lacuna no acesso e na qualidade dos serviços de saúde para aumentar a longevidade e melhorar a saúde e a qualidade de vida das pessoas idosas LGBTI.


Assuntos
Envelhecimento Saudável , Idoso , Minorias Sexuais e de Gênero , Pessoas Intersexuais , Identidade de Gênero , Comportamento Sexual , Discriminação Social , América
4.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e250825, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1448939

RESUMO

As identidades transmasculinas ganharam visibilidade social e acadêmica no Brasil a partir de 2010, contudo, as questões subjetivas dos homens trans ainda são pouco debatidas, em particular temas associados aos relacionamentos afetivos na experiência desses sujeitos. Este estudo qualitativo tem por objetivo identificar as percepções e expectativas dos homens trans acerca dos relacionamentos afetivo-sexuais no cenário pós-transição de gênero. Participaram da pesquisa 15 homens transexuais hormonizados, com idades entre 20 e 41 anos. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada nas modalidades presencial e on-line. Empregou-se análise temática reflexiva, que resultou em dois temas analíticos. Os resultados apontam que os homens trans, ao contrário de suas expectativas iniciais, percebem que tiveram menos oportunidades de relacionamentos afetivo-sexuais depois de sua transição de gênero. Os participantes atribuem essa dificuldade especialmente ao fato de não terem se submetido à cirurgia de redesignação sexual. O desconforto é acentuado por sua materialidade corpórea divergente da cisnormatividade, sistema regulador que associa pessoas pertencentes ao gênero masculino à presença de um pênis. Outra fonte de desconforto é o repúdio social, que alimenta a abjeção, exotização e fetichização dos corpos transmasculinos. Também são descritas as especificidades do relacionamento dos homens trans com mulheres cisgênero, heterossexuais e lésbicas. Os resultados evidenciam que a fixação persistente no genital, como referente e signo determinante do gênero e da sexualidade, modula e regula a busca e o encontro de parceira(o) íntima(o).(AU)


Transmasculine identities have gained social and academic visibility in Brazil since 2010, but subjective issues, especially those associated with affective relationships, are still little discussed. This qualitative study sought to identify trans men's perceptions and expectations regarding post-transition affective-sexual relationships. A total of 15 transsexual men undergoing hormone therapy, aged between 20 and 41 years, participated in the research. Data were collected by means of in-person and online semi-structured interviews and analysed using reflexive thematic analysis, which resulted in two analytical themes. Results show that trans men, differently from their initial expectations, perceive fewer opportunities for affective-sexual relationships after their gender transition. The participants attribute this difficulty, especially, to the fact that they have not undergone sexual reassignment surgery. Discomfort isaccentuated by their bodily materiality diverging from cisnormativity, the regulatory system that associates people belonging to the male gender with the presence of a penis. Another source of discomfort is the social repudiation, which reinforces the abjection, exoticization, and fetishization of transmasculine bodies. The specifics of trans men's relationships with cisgender, heterosexual, and lesbian women are also described. The results show that the persistent fixation on the genital, as a referent and determinant sign of gender and sexuality, modulates and regulates the search for and encounter of intimate partners.(AU)


Las identidades transmasculinas han ganado visibilidad social y académica en Brasil desde 2010, sin embargo, las cuestiones subjetivas de los hombres trans son aún poco discutidas, en particular las cuestiones asociadas a las relaciones afectivas en la experiencia de estos sujetos. Este estudio cualitativo tiene como objetivo identificar las percepciones y expectativas de los hombres trans sobre las relaciones afectivo-sexuales después de la transición de género. Participaron en la investigación 15 hombres transexuales hormonados, de edades comprendidas entre los 20 y los 41 años. La recopilación de datos se realizó mediante una entrevista semiestructurada en las modalidades presencial y en línea. Se realizó un análisis temático reflexivo, que dio como resultado dos temas analíticos. Los resultados muestran que los hombres trans, al contrario de sus expectativas iniciales, perciben que han tenido menos oportunidades de relaciones afectivo-sexuales después de su transición de género. Los participantes atribuyen esta dificultad especialmente al hecho de no haberse sometido a cirugía de reasignación sexual. La incomodidad se acentúa por su materialidad corpórea divergente de la cisnormatividad, un sistema normativo según el cual las personas pertenecientes al género masculino deben tener pene. Otra fuente de malestar es el repudio social, que alimenta la abyección, la exotización y la fetichización de los cuerpos transmasculinos. También se describen las especificidades de las relaciones de los hombres trans con las mujeres heterosexuales, cisgénero y lesbianas. Los resultados muestran que la persistente fijación en los genitales, como referente y signo determinante del género y la sexualidad, modula y regula la búsqueda y el encuentro de parejas íntimas.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Adulto Jovem , Transexualidade , Casamento , Cônjuges , Pessoas Transgênero , Identidade de Gênero , Desenvolvimento da Personalidade , Preconceito , Psicologia , Psicologia Social , Desenvolvimento Psicossexual , Autocuidado , Autoimagem , Comportamento Sexual , Hormônios Esteroides Gonadais , Pessoa Solteira , Identificação Social , Problemas Sociais , Sociologia , Voz , Comportamento e Mecanismos Comportamentais , Imagem Corporal , Bissexualidade , Família , Homossexualidade , Saúde Mental , Inquéritos e Questionários , Direitos Civis , Mamoplastia , Estado Civil , Entrevista , Coito , Homossexualidade Feminina , Afeto , Acesso à Informação , Atenção à Saúde , Ego , Literatura Erótica , Saúde de Gênero , Acolhimento , Fenômenos Reprodutivos Fisiológicos , Masculinidade , Saúde Reprodutiva , Saúde Sexual , Homofobia , Pessimismo , Disforia de Gênero , Violência de Gênero , Ativismo Político , Diversidade de Gênero , Monossexualidade , Pessoas Cisgênero , Binarismo de Gênero , Estereotipagem de Gênero , Performatividade de Gênero , Necessidades Específicas do Gênero , Esgotamento Psicológico , Tristeza , Respeito , Insatisfação Corporal , Angústia Psicológica , Pessoas Intersexuais , Comparação Social , Inclusão Social , Equidade de Gênero , Papel de Gênero , Populações Minoritárias, Vulneráveis e Desiguais em Saúde , Política de Saúde , Direitos Humanos , Identificação Psicológica , Crise de Identidade , Individuação , Introversão Psicológica
5.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e243741, 2023.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1431125

RESUMO

Este artigo reflete sobre os modos como a cisnormatividade, conceito impulsionado pelos transfeminismos, tem auxiliado na composição da psicologia de maneira histórica. Ao elaborar uma crítica sobre como a violência de gênero está expressivamente presente no território brasileiro, discute-se como tem sido pensada a saúde mental, esfera que, uma vez inserida nesse contexto mais amplo, está sendo convocada a produzir saídas criativas em relação aos sujeitos que são alvo de discriminações transfóbicas. Na busca de deslocar o olhar do indivíduo para o social, foi realizado um estudo bibliográfico para investigar os diferentes impactos que a cisnormatividade opera em nossos currículos psicológicos, gerando efeitos na prática e na própria profissão. A aposta está em reconhecer outras epistemologias como projetos éticos e políticos a uma psicologia contemporânea, e a contribuição transfeminista a "outra" clínica. É nesse sentido que este trabalho se destina a pensar um modo de cuidado que esteja baseado na singularidade, mas que, ao mesmo tempo, seja capaz de dedicar alguma atenção ao paradigma normativo que nos guia como terapeutas.(AU)


This article reflects on the ways that cisnormativity, a concept boosted by transfeminisms, has played a historical role in the composition of psychology. Elaborating a criticism on how gender violence is expressively present in the Brazilian territory, we discuss how mental health is conceived, a sphere that, inserted in this wider context, is invited to create creative solutions related to the subjects who are the target of transphobic discrimination. Trying to shift the focus from the individual to the collective, a bibliographical study was conducted to recognize the different impacts that cisnormativity has in our psychological curriculums, having effects on the practice and on the profession itself. The goal is to recognize other epistemologies as ethical and political projects for contemporary psychology and the transfeminist contribution to "another" clinic. It is in this sense that this work aims to think about a form of care that is based on singularity, but that can also pay attention to the normative paradigm that guides us as therapists.(AU)


Este artículo reflexiona sobre las formas en que la cisnormatividad, un concepto impulsado por los transfeminismos, ha tenido un papel en la composición de la psicología de manera histórica. Al elaborar una crítica sobre como la violencia de género está expresamente presente en el territorio brasileño, se discute cómo se ha pensado la salud mental, dominio que, una vez insertado en este contexto más amplio, es convocado a producir soluciones creativas con relación a los sujetos que son objeto de discriminación transfóbica. Al desviar el enfoque del individuo hacia lo social, se realizó un estudio bibliográfico para investigar los diferentes impactos que tiene la cisnormatividad en nuestros planes de estudios psicológicos, generando efectos en la práctica y en la propia profesión. El foco está en reconocer otras epistemologías como proyectos éticos y políticos para la psicología contemporánea y la contribución transfeminista a una "otra" clínica. En este sentido, este trabajo pretende pensar en una forma de cuidado que se basa en la singularidad, al mismo tiempo que sea capaz de dedicar cierta atención al paradigma normativo que a nosotras nos guía como terapeutas.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicologia , Feminismo , Sexismo , Hospitais , Ansiedade , Preconceito , Psiquiatria , Psicanálise , Psicologia Social , Desenvolvimento Psicossexual , Religião , Reprodução , Fenômenos Fisiológicos Reprodutivos e Urinários , Ciência , Autoimagem , Sexo , Comportamento Sexual , Delitos Sexuais , Ajustamento Social , Mudança Social , Justiça Social , Problemas Sociais , Terapêutica , Transexualidade , Travestilidade , Comportamento e Mecanismos Comportamentais , Biologia , Imagem Corporal , Adaptação Psicológica , Caracteres Sexuais , Direitos Civis , Diversidade Cultural , Sexualidade , Discurso , Heterossexualidade , Desumanização , Agressão , Grupos Raciais , Desenvolvimento Sexual , Direitos Sexuais e Reprodutivos , Saúde de Gênero , Assistência à Saúde Mental , Existencialismo , Feminilidade , Masculinidade , Procedimentos de Readequação Sexual , Cirurgia de Readequação Sexual , Saúde Sexual , Homofobia , Pessoas Transgênero , Normas Sociais , Comportamento de Busca de Ajuda , Disforia de Gênero , Minorias Sexuais e de Gênero , Construção Social do Gênero , Pessoas Cisgênero , Binarismo de Gênero , Androcentrismo , Estereotipagem de Gênero , Estudos de Gênero , Liberdade , Respeito , Angústia Psicológica , Empoderamento , Pessoas Intersexuais , Intervenção Psicossocial , Equidade de Gênero , Papel de Gênero , Genitália , Populações Minoritárias, Vulneráveis e Desiguais em Saúde , Cidadania , Culpa , Ódio , Hostilidade , Crise de Identidade , Individuação , Moral
6.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e248692, 2023. graf
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1422409

RESUMO

Este artigo é uma produção teórica de caráter reflexivo que focaliza a relação entre pesquisa e militância a partir do construtivismo semiótico-cultural em psicologia, tendo como base o caso da militância monodissidente. A noção de monodissidência foi cunhada no percurso da militância bissexual para se referir a uma ferramenta analítica de ordem político-comunitária que contempla todas as pessoas que se atraem sexual e/ou romanticamente por mais de um gênero. São contrapostas concepções distintas de militância político-social em psicologia: de um lado, militância é entendida a partir de um autocentramento do militante, vinculado a uma rede de exclusões, negações, vedação e defesas psicológicas em relação à experiência; de outro, há uma compreensão dialógica de militância. Metodologicamente, a proposta de pesquisa se fundamenta no campo da participação observante, entendendo que o pesquisador está, primeiro, na condição de participante de certo campo sociocultural, a partir do qual passa a observar e refletir sobre fenômenos que ocorrem nele. Tomamos como ilustração a trajetória de construção da militância monodissidente do primeiro autor, trazendo tensionamentos dialógicos para a análise, postos em discussão com outras reflexões situadas sobre o tema. O conjunto de tensionamentos dialógicos emergidos nesse percurso foi mapeado e compreendido como um processo de multiplicação dialógica no encontro de self pesquisador com o self militante.(AU)


This paper is a theoretical production of reflective character that focuses on the relationship between research and activism from the semiotic-cultural constructivism in psychology, based on the case of monodissident activism. The notion of monodissent was coined during bisexual activism to refer to an analytical tool of a political-community order that includes all people who are sexually and/or romantically attracted to more than one gender. Different conceptions of political-social activism in psychology are opposed: on the one hand, activism is understood from the militant's self-centeredness, linked to a network of exclusions, denials, gatekeeping, and psychological defenses regarding experience; on the other hand, there is a dialogical understanding of activism. Methodologically, the research proposal is based on the field of observant participation, understanding that the researcher is, first, in the condition of a participant in a certain sociocultural field, from which he starts to observe and reflect on phenomena that occur there. We take as an illustration the trajectory of the construction of the monodissident activism of the first author, bringing dialogical tensions to the analysis, discussed with other reflections on the subject. The set of dialogic tensions that emerged in this path was mapped and understood as a process of dialogic multiplication in the encounter of the researcher self with the activist self.(AU)


Este artículo realiza una producción teórica y reflexiva sobre la relación entre investigación y activismo desde el constructivismo semiótico-cultural en Psicología, a partir del caso del activismo monodisidente. La noción de monodisidencia fue acuñada en el transcurso de la militancia bisexual para referirse a una herramienta analítica de orden político-comunitario que incluye a todas las personas que se sienten atraídas sexual y / o románticamente por más de un género. Se contraponen distintas concepciones de la militancia político-social en Psicología: por un lado, la militancia se entiende desde el egocentrismo del militante, vinculado a un entramado de exclusiones, negaciones, sellamientos y defensas psicológicas con relación a la experiencia; por otro, existe una comprensión dialógica de la militancia. La investigación utiliza como metodología la participación del observador, entendiendo que el investigador se encuentra, en primer lugar, en la condición de participante de determinado campo sociocultural, desde donde comienza a observar y reflexionar sobre los fenómenos que allí ocurren. Tomamos como ilustración la trayectoria de la construcción de la militancia monodisidente del primer autor, trayendo tensiones dialógicas al análisis, discutidas con otras reflexiones sobre el tema. El conjunto de tensiones dialógicas que surgieron en este camino se caracteriza y se comprende como un proceso de multiplicación dialógica en el encuentro del self investigador con el self militante.(AU)


Assuntos
Humanos , Psicologia , Bissexualidade , Semiologia Homeopática , Sexualidade , Cultura , Ego , Ativismo Político , Política , Política Pública , Autoimagem , Comportamento Sexual , Educação Sexual , Justiça Social , Ciências Sociais , Fatores Socioeconômicos , Estereotipagem , Transexualidade , Comportamento e Mecanismos Comportamentais , Casamento , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Saúde Mental , Direitos Civis , Congressos como Assunto , Populações Vulneráveis , Educação , Acolhimento , Estudos Populacionais em Saúde Pública , Saúde Sexual , Sexismo , Violência de Gênero , Participação dos Interessados , Opressão Social , Diversidade de Gênero , Assexualidade , Monossexualidade , Pansexualidade , Autoaceitação da Sexualidade , Normas de Gênero , Respeito , Pessoas Intersexuais , Intervenção Psicossocial , Coesão Social , Desenvolvimento Humano , Direitos Humanos , Relações Interpessoais
7.
Rev. méd. Paraná ; 80(1): 1-3, jan. 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1381034

RESUMO

O trabalho insere-se nas áreas temáticas da atenção à saúde da população LGBTQIA+ e da formação dos profissionais de saúde focada nesta área. Tem por objetivo analisar o conhecimento específico dos estudantes de medicina do Paraná, Brasil, no atendimento à saúde da população LGBTQIA+ e realizar levantamento do nível de conhecimento referido pelos estudantes acerca da atenção à saúde da população LGBTQIA+. Foram entrevistados 240 acadêmicos de medicina de 11 instituições de ensino médico do Estado do Paraná, por intermédio de questionário eletrônico disponibilizado via redes sociais, e analisadas as porcentagens das respostas. A maior parte (68,4%) "discordam totalmente" ou "discordam" que receberam formação específica na área de atendimento à saúde da população LGBTQIA+. Há pouca familiaridade dos estudantes com a terminologia existente dentro desse universo. Em conclusão, percebe-se a necessidade de adequação da educação médica no que concerne às especificidades da saúde da população LGBTQIA+


The work is part of the thematic areas of health care for the LGBTQIA+ population and the training of health professionals focused on this area. It aims to analyze the specific knowledge of medical students in Paraná, Brazil, in the health care of the LGBTQIA+ population and to carry out a survey of the level of knowledge reported by the students about the health care of the LGBTQIA+ population. A total of 240 medical students from 11 medical education institutions in the State of Paraná were interviewed, using an electronic questionnaire made available via social networks, and the percentages of responses were analyzed. Most (68.4%) "strongly disagree" or "disagree" that they received specific training in the area of health care for the LGBTQIA+ population. There is little familiarity of students with the terminology existing within this universe. In conclusion, there is a need to adapt medical education with regard to the health specifics of the LGBTQIA+ population


Assuntos
Humanos , Populações Vulneráveis , Educação Médica , Serviços de Saúde para Pessoas Transgênero , Minorias Sexuais e de Gênero , Pessoas Intersexuais , Política de Saúde
10.
J Clin Ethics ; 32(1): 69-72, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33656458

RESUMO

This article aims to make a case for the need to sensitize the medical community on the importance of providing sexual health information in the care of intersex adolescents and young adults for whom sexuality and intimacy are sensitive subjects-and to go beyond a narrow focus on surgical outcomes. For this purpose, this article gives voice to the lived experience of "Emma," a young adult who identifies as intersex. Setting up strong collaboration between medical teams and intersex support groups might be the best way forward to provide high-quality care to youth born with variations of sex characteristics.


Assuntos
Transtornos do Desenvolvimento Sexual/psicologia , Pessoas Intersexuais/educação , Comportamento Sexual/psicologia , Saúde Sexual/educação , Adolescente , Humanos , Pessoas Intersexuais/psicologia , Apoio Social , Adulto Jovem
11.
J Obstet Gynaecol Can ; 43(3): 369-371, 2021 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33640100

RESUMO

Intersex individuals face human rights violations, discrimination, and stigmatization worldwide. Diagnosis in infants is uncommon, with between 1 in 2000 and 1 in 4500 infants born with ambiguous external genitalia sufficient to warrant genetic and endocrine studies. However, estimates of the actual proportion of the population falling under the broader umbrella of intersex, including sexual variation at the chromosomal, gonadal, hormonal, or genital level, are as high as 1.7%. As the rise of non-invasive prenatal screening (NIPS) capable of identifying intersex conditions at the fetal stage has increased the potential for prenatal detection, there is an urgent need for attention to the potential ethical challenges that may arise from earlier and more frequent detection. There has been growing attention in recent years to the harms faced by intersex individuals at the hands of the medical community. In the prenatal context, genetic counseling is one avenue by which prospective parents might be helped to understand the full spectrum of intersexuality and form realistic expectations for their children. However, best practices and medical policies to prevent stigmatization and discrimination against intersex individuals remain underdeveloped. There is presently a lack of Canadian-specific guidance or explicit legal protections for intersex individuals to guide health care providers in their relationship with these patients and their families. In this commentary, we argue that this gap calls for increased training for health care providers that incorporates the voices and concerns of the intersex community.


Assuntos
Transtornos do Desenvolvimento Sexual , Aconselhamento Genético , Testes Genéticos , Pessoas Intersexuais , Canadá , Criança , Transtornos do Desenvolvimento Sexual/diagnóstico , Transtornos do Desenvolvimento Sexual/genética , Feminino , Direitos Humanos , Humanos , Lactente , Gravidez , Diagnóstico Pré-Natal
12.
J Pediatr Adolesc Gynecol ; 34(2): 176-189.e2, 2021 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33181339

RESUMO

STUDY OBJECTIVE: To determine the sexual health and well-being needs of current generations of youth with intersex/Differences of Sex Development (DSD) during transition from pediatric to adult health care. DESIGN: Qualitative narrative analyses, quantitative descriptives, and questionnaires. SETTING: Peer support networks and outpatient clinics. PARTICIPANTS: Eighteen adolescents aged 16-21 years with intersex/DSD. INTERVENTIONS: Semi-structured interviews and/or survey. MAIN OUTCOME MEASURES: Youths learning about bodily differences, their sexual experiences and motives (eg, agency, pleasure), body image, sexual communication inside and outside of health care, and perceived gaps between current and ideal transitional care. Quantitative and qualitative content of the surveys and interviews were analyzed to identify key topics. RESULTS: We found that (1) there is a need for open-minded perceptions of health care providers about what it means to have a sex variation: (2) there is a need for continued support and information about lived realities relating to the diagnosis and treatments as well as experiential aspects of sexuality: and (3) there are communication obstacles with providers in a multidisciplinary team setting as well as with parents. CONCLUSION: A user-centered care perspective for adolescents with sex variations includes their stories and feedback toward service improvement. This pilot study shows that adolescents want to be more involved in their sexual health care in ways that connect to their specific questions. Their desire for information increases as they grow older, and underlines the most essential lesson that health care providers can bring their patients about their bodies: how to care for, respect, and enjoy them.


Assuntos
Transtornos do Desenvolvimento Sexual/diagnóstico , Pessoas Intersexuais/psicologia , Comportamento Sexual , Saúde Sexual , Transição para Assistência do Adulto , Cuidado Transicional , Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Países Baixos , Projetos Piloto , Pesquisa Qualitativa , Inquéritos e Questionários , Adulto Jovem
13.
Psicol. ciênc. prof ; 41: e228578, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1346780

RESUMO

A intersexualidade ainda é considerada uma deformidade patológica, bem como é alvo de intervenções cirúrgicas corretivas que visam enquadrar pessoas intersexos nos padrões binários de sexo, gênero e orientação sexual socialmente aceitos. Desse modo, o objetivo deste estudo foi analisar os sentidos produzidos por intersexos às intervenções cirúrgicas de designação sexual e suas consequências, ainda que não tenham realizado procedimentos cirúrgicos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de corte transversal cujos dados foram coletados por meio de um questionário online para intersexos e interessados de uma rede social-virtual. Oito intersexos participaram da pesquisa e as informações obtidas foram organizadas a partir de uma análise de conteúdo temática em quatro categorias: a) violação de direitos sobre a autodeterminação de sexo-gênero; b) tentativas de invisibilização da experiência de intersexos; c) despreparo da equipe de saúde de referência; e d) centralidade dos ativismos intersexos. Os resultados destacam que: as cirurgias são realizadas sem o consentimento dos intersexos e impactam sua subjetividade e relações sociais; há a reprodução de expectativas pelo intersexo, sua família e pelos profissionais da saúde em torno dos binarismos de sexo-gênero; há a necessidade dos ativismos políticos responderem às demandas dessa população. As constituições de sexo e de gênero ilustradas pelas cirurgias de designação sexual são produtos culturais pautados num sistema normativo binário e cisheterossexual que reproduz e perpetua discriminações, estigmas e violências. Assim, é papel da Psicologia contribuir para a compreensão dessa temática e para a incrementação de políticas públicas na saúde, educação e em assistência social para essa população.(AU)


Intersexuality is still considered a pathological deformity, requiring corrective surgical interventions to fit intersex persons into socially determined binary patterns of sex, gender, and sexual orientation. Thus, this study aimed to analyze the meanings attributed to surgical interventions for sex reassignment and their consequences according to intersex persons who underwent or not the procedure. This qualitative cross-sectional survey was conducted with data collected by means of an online questionnaire for intersex and interested people, made available in a social network. Eight intersexes participated in the survey. The collected data underwent thematic content analysis and were organized into four categories: a) violations to sex/gender self-determination rights; b) attempts to invisibilize the experiences of intersex persons; c) unpreparedness of healthcare team; and d) intersexes activism. The results highlight the performance of these surgeries without intersex persons' consent, as well as their impacts on subjectivity and social relations; the reproduction of expectations around sex/gender binarism on the part of these individuals themselves, their families, and health professionals; and the need for political activism to respond to their demands. The constitutions of sex and gender illustrated by sexual designation surgeries are cultural products based on a binary and cishetero-normative system that reproduces discrimination, stigma, and violence. In this scenario, Psychology plays a key role in contributing to the understanding of this issue, advancing public policies aimed at promoting health, education, and social assistance to this population.(AU)


La intersexualidad todavía se considera como una deformación patológica, así como está sujeta a intervenciones quirúrgicas correctivas que tienen por objeto encajar a los individuos intersexuales en los patrones binarios de sexo, género y orientación sexual. El objetivo de este estudio fue analizar los significados que tienen para los intersexuales las intervenciones quirúrgicas de reasignación sexual y sus consecuencias, incluso para aquellos que no las habían realizado. Se trata de una investigación cualitativa, transversal, realizada por medio de un cuestionario destinado a un grupo de intersexuales e interesados en una red social en internet. Ocho intersexuales participaron, y los dados se organizaron a partir del análisis de contenido temático en categorías: a) violación de los derechos sobre la autodeterminación de sexo-género; b) intentos de hacer invisible la experiencia intersexual; c) falta de preparación del equipo sanitario; y d) centralidad del activismo intersexual. Los principales resultados apuntaron la realización de estas cirugías sin el consentimiento de los intersexuales y que estas tienen repercusiones negativas en la subjetividad y las relaciones sociales de ellos; la reproducción de las expectativas personales, familiares y de los profesionales de la salud en torno a los binarismos de género; la necesidad de un activismo colectivo para responder a las demandas de esta población. Las constituciones de sexo y género ilustradas por las cirugías de reasignación sexual de intersexuales son productos culturales con base en un sistema normativo binario y cisheterosexual que reproduce discriminación, estigmas y violencia. Es el papel de la Psicología contribuir a la comprensión de esta cuestión para animar las políticas públicas de salud, educación y asistencia social a esta población.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Sexualidade , Cirurgia de Readequação Sexual , Minorias Sexuais e de Gênero , Identidade de Gênero , Pessoas Intersexuais , Apoio Social , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Anormalidades Congênitas , Caracteres Sexuais , Binarismo de Gênero , Genitália , Política de Saúde
14.
Circulation ; 142(19): e321-e332, 2020 11 10.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33028085

RESUMO

There is mounting evidence that lesbian, gay, bisexual, transgender, and queer or questioning (LGBTQ) adults experience disparities across several cardiovascular risk factors compared with their cisgender heterosexual peers. These disparities are posited to be driven primarily by exposure to psychosocial stressors across the life span. This American Heart Association scientific statement reviews the extant literature on the cardiovascular health of LGBTQ adults. Informed by the minority stress and social ecological models, the objectives of this statement were (1) to present a conceptual model to elucidate potential mechanisms underlying cardiovascular health disparities in LGBTQ adults, (2) to identify research gaps, and (3) to provide suggestions for improving cardiovascular research and care of LGBTQ people. Despite the identified methodological limitations, there is evidence that LGBTQ adults (particularly lesbian, bisexual, and transgender women) experience disparities across several cardiovascular health metrics. These disparities vary by race, sex, sexual orientation, and gender identity. Future research in this area should incorporate longitudinal designs, elucidate physiological mechanisms, assess social and clinical determinants of cardiovascular health, and identify potential targets for behavioral interventions. There is a need to develop and test interventions that address multilevel stressors that affect the cardiovascular health of LGBTQ adults. Content on LGBTQ health should be integrated into health professions curricula and continuing education for practicing clinicians. Advancing the cardiovascular health of LGBTQ adults requires a multifaceted approach that includes stakeholders from multiple sectors to integrate best practices into health promotion and cardiovascular care of this population.


Assuntos
Doenças Cardiovasculares , Disparidades em Assistência à Saúde , Pessoas Intersexuais , Comportamento Sexual , Pessoas Transgênero , Adulto , American Heart Association , Feminino , Humanos , Masculino , Estados Unidos
15.
Bioethics ; 34(6): 585-592, 2020 07.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32491240

RESUMO

Intersexuality, particularly in the global South, remains an under-researched field of study. In my in-progress doctoral research project, I explore the cultural, social, and medical discourses that influence how key stakeholders such as healthcare providers make decisions about the sex and gender assignment of the intersex child in India. In this paper I interrogate some of these ideas around gender assignment of intersex people in India, paying particular attention to the context of son preference. I am interested in exploring how decisions of gender assignment by medical professionals are guided by ideas of son preference. Focusing on four qualitative, semi-structured, in-depth interviews across two cities with medical doctors from different specializations, this paper is a preliminary attempt to examine some of the factors that guide medical professionals in making decisions about gender assignment of intersex children and explore the dynamics of the decision-making process. Specifically, I explore the factors that inform doctors' decision-making and locate these decision-making processes within the broader socio-cultural context of India.


Assuntos
Atitude do Pessoal de Saúde , Tomada de Decisão Clínica , Transtornos do Desenvolvimento Sexual/psicologia , Relações Familiares/etnologia , Identidade de Gênero , Pessoas Intersexuais/psicologia , Núcleo Familiar/etnologia , Feminino , Humanos , Índia/etnologia , Masculino
17.
Dermatol Clin ; 38(2): 201-207, 2020 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32115129

RESUMO

There are important gaps in LGBTQIA knowledge, clinical competency, and cultural sensitivity, as well as attitudes among health care professionals, medical educators, and those in the public and insurance policy sectors. These are not only professional deficiencies but also perpetuate discrimination, limit access to health care, and lead to poor health outcomes. Research supports the notion that acquiring skills and knowledge through dedicated training programs leads to more compassionate and competent care for LGBTQIA patients.


Assuntos
Educação Médica , Política de Saúde , Cobertura do Seguro , Seguro Saúde , Minorias Sexuais e de Gênero , Competência Clínica , Competência Cultural , Currículo , Disparidades em Assistência à Saúde , Terapia de Reposição Hormonal , Humanos , Pessoas Intersexuais , Medicare , Procedimentos de Readequação Sexual , Cirurgia de Readequação Sexual , Pessoas Transgênero , Estados Unidos , United States Department of Veterans Affairs
19.
Sociol Health Illn ; 42(1): 143-156, 2020 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31515827

RESUMO

Infertility is often recognised as a status that is medically identified in adulthood after unsuccessful attempts to conceive. This paper develops existing literature by illustrating how current conceptualisations of infertility do not incorporate a full range of experiences. Drawing on detailed, reflective diaries and in-depth interviews with five participants, I explore how infertility is experienced and understood by women with variations of sex characteristics (VSCs) or intersex traits. I argue that greater consideration needs to be applied to intersex people and the circumstances of an infertility status that may be received in infancy, childhood or adolescence, before or outside of attempts to conceive, and without undergoing fertility treatment. Through discussions of time and futurity, this paper seeks to explore how visions of the future coalesce with an infertile status that is received in combination with an atypical sex status early in life. The paper indicates that early infertility can hinder some intersex children and young people's ambitions. However, infertility is not understood to be pathological or consistently prohibitive throughout the lives of everyone affected. Intersex women's conceptions of a potentially childless future are varied, complex, ambivalent and, in some cases, transitional throughout the life course.


Assuntos
Transtornos do Desenvolvimento Sexual/diagnóstico , Infertilidade , Pessoas Intersexuais/psicologia , Adolescente , Adulto , Criança , Transtornos do Desenvolvimento Sexual/psicologia , Feminino , Humanos , Entrevistas como Assunto
20.
Psicol. ciênc. prof ; 39(3,n.esp): 146-160, dez. 2019-maio 2020.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1097232

RESUMO

A homofobia se constitui por meio de crimes, demonizações, patologizações, violências físicas e psicológicas, muitas vezes ocasionando o extermínio de pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexuais no mundo contemporâneo, sem que as pessoas que comentem esses atos sejam punidas. Esta violência é constituída pelo sistema hierárquico heteronormativo, heterocêntrico e heterodeterminado contra a visibilidade dos gêneros e das sexualidades não hegemônicas. Este artigo tem por objetivo analisar a matriz do conceito de homofobia e as diversas formas de manifestação da violência contra gêneros e sexualidades. Os autores partem da definição do conceito de "fobia" na psiquiatria, Psicologia e Psicanálise, para então analisar o conceito de homofobia e suas vicissitudes. Discutem que o termo homofobia não explicita as diversas manifestações de agressões contra a população LGBTI+ ao analisar marcadores históricos e sociais, e sugerem o termo "violências fóbicas em gêneros e sexualidades" para explicitar a precariedade da vida e a vulnerabilidade da população LGBTI+...(AU)


Homophobia consists of crimes, demonization, pathologization, physical and psychological violence, often leading to the extermination of lesbian, gay, bisexual, transvestite, transsexual and intersex people in the contemporary world, without persons who commit acts being punished. This violence is constituted by the heteronormative, heterocentric and heterodetermined hierarchical system against the visibility of the genres and non-hegemonic sexualities. This article aims to analyze the matrix of the concept of homophobia and the various forms of manifestations of violence against genders and sexualities. The authors start from the definition of "phobia" in psychiatry, psychology and psychoanalysis, to analyze the homophobia and its vicissitudes. We argue that the term homophobia does not spell out the various manifestations of aggression against the LGBTI+ population by discussing historical and social markers and suggest the term "phobic violence in genders and sexuality" to explain the precariousness of life and vulnerability of the LGBTI + population...(AU)


La homofobia se constituye a través de crímenes, demonizaciones, patologizaciones, violencia física y psicológica, que a menudo causa el exterminio de personas lesbianas, gays, bisexuales, travestis, transexuales e intersexuales en el mundo contemporáneo, sin que quienes comenten estos actos sean castigados. Este artículo tiene como objetivo analizar la matriz del concepto de homofobia y las diversas formas de manifestación de violencia contra género y sexualidad. Los autores comienzan desde la definición del concepto de "fobia" en psiquiatría, psicología y psicoanálisis, para luego analizar el concepto de homofobia y sus vicisitudes. Argumentan que el término homofobia no explicita las diversas manifestaciones de agresión contra la población LGBTI+ al analizar los marcadores históricos y sociales, y sugieren el término "violencia fóbica en género y sexualidad" para explicar la precariedad de la vida y la vulnerabilidad de la población LGBTI+...(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Psicologia , Violência , Sexualidade , Agressão , Homofobia , Pessoas Transgênero , Performatividade de Gênero , Identidade de Gênero , Transtornos Fóbicos , Psiquiatria , Psicanálise , Crime , Minorias Sexuais e de Gênero , Pessoas Intersexuais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...